Pacientes
Em cada cinco consultas médicas agendadas, um paciente falta
Um dinheiro que poderia ser aplicado, por exemplo, na ampliação da oferta de exames, cirurgias eletivas e até na construção de unidades de estratégia de saúde da família, gargalos unânimes em todas as cidades. E esse valor de impacto direto e indireto na saúde pública ainda está sendo levantado pelas prefeituras, ou seja, pode ser bem maior.
Apenas nas instituições geridas pelo governo do Estado – 12 hospitais, quatro clínicas, uma maternidade, além do Cepon, Hemosc e do Instituto de Cardiologia de São José –, estima-se que o prejuízo tenha chegado a aproximadamente R$ 2,6 milhões em 2016, que elas deixaram de faturar.
Um índice que corresponde a 33% de perda de produtividade das equipes e que prejudica o histórico de atendimentos prestados, um dos dados usados como base para o governo federal incluir repasses no orçamento do ano seguinte. Dos 358.776 exames e consultas agendados, 119.249 não tiveram confirmação de presença no Sistema de Regulação Nacional (Sisreg), do SUS.
Diário Catarinense