Mobilidade
Palestra

Desenvolver lideranças é melhorar competitividade nas industrias

12 Set 2016 - 21h28
Cenários cada vez mais competitivos exigem que a indústria conte ainda mais com equipes motivadas para a melhoria dos seus índices de produtividade. Para alcançar desempenhos melhores no mercado, é fundamental nas organizações lideranças capazes de buscar o engajamento dos trabalhadores. Para debater o tema “Cultura, liderança e engajamento”, a FIESC, por meio do SESI/SC, promoveu painel nesta quinta-feira (8) que reuniu especialistas e gestores da área de gestão de pessoas de empresas da região do Vale do Itapocu. O evento contou com a participação do diretor de Recursos Humanos da WEG, Hilton José da Veiga Faria, e de Daniela Zanatta, mestre em psicologia e desde 2014 atuando na área de educação corporativa da FIESC, além do superintendente do SESI em Santa Catarina, Fabrizio Machado Pereira, e do vice-presidente regional da FIESC no Vale do Itapocu Célio Bayer.

O superintendente do SESI,  Fabrizio Machado Pereira, mencionou uma pesquisa do Instituto Gallup, apontando que no Brasil somente cerca de 27% dos funcionários das organizações estão engajados com as metas das empresas, o que representa uma perda de R$ 120 bilhões para a economia. Outra pesquisa mostra que o espírito de liderança impacta em 70% no clima organizacional, favorecendo em até 30% na ampliação do resultado dos negócios.

Segundo Daniela Zanatta, desenvolver lideranças é fator central para que as empresas alcancem maior engajamento quanto aos seus objetivos e se tornem mais competitivas. "O líder é o agente responsável no sentido de promover a conexão das pessoas com a cultura, com os valores e com o propósito das organizações", explica.  "O engajamento é um comportamento a ser observado e pode ser medido. Saber qual é o nível de conexão das pessoas com a missão e valores das empresas é o desafio, e as lideranças são os principais condutores deste processo. A falta de engajamento é reflexo da falta de uma boa liderança, e a atuação da área de gestão de pessoas é fundamental neste processo porque é ela que faz a sinergia com as lideranças para ampliar este engajamento", reforça Daniela.

Na mesma linha de pensamento, Hilton Faria indica que uma empresa reafirma suas crenças e transmite credibilidade quando seus gestores praticam o que falam. No painel, o executivo da WEG detalhou o organograma da empresa, assinalando que o processo está baseado em valores como eficiência, em valorização dos recursos humanos, no trabalho em equipe, na flexibilidade e na liderança. "O que falamos precisamos praticar, é este valor que fará com que a empresa forme pessoas e equipes comprometidas. O engajamento é resultado da capacidade de termos líderes em sinergia com a missão e com os valores da empresa, mas capazes também de perceber quais são os seus limites e onde podem desenvolver ainda mais as suas habilidades", afirma Hilton Faria.

Fonte: Assessoria

Matérias Relacionadas

Geral

CCJ da Alesc aprova projeto de Lunelli que prevê criação de parques alagáveis em SC

Em Jaraguá do Sul, medida minimizou sensivelmente os efeitos das enxurradas
CCJ da Alesc aprova projeto de Lunelli que prevê criação de parques alagáveis em SC
Geral

Definidos os valores dos ingressos para a Schützenfest 2024

A maior festa de atiradores do Brasil terá os mesmos valores de entrada, praticados na edição anterior
Definidos os valores dos ingressos para a Schützenfest 2024
Geral

Segue a concretagem na subida do Morro Boa Vista

A pavimentação será feita em duas etapas.
Segue a concretagem na subida do Morro Boa Vista
Geral

Décio da Silva, Presidente do Conselho da WEG, recebe o título de Eminente Engenheiro do Ano 2024

Engenheiro começou sua carreira com 12 anos na "escolinha da WEG" e hoje é referência nacional em gestão
Décio da Silva, Presidente do Conselho da WEG, recebe o título de Eminente Engenheiro do Ano 2024
Ver mais de Geral