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Paralisação dos caminhoneiros

Catarinenses devem começar a sentir falta de alimentos a partir de hoje

28 Mai 2018 - 13h53


No domingo (27), o presidente Michel Temer anunciou o corte de R$ 0,46 que equivale à isenção de PIS/Cofins e da Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide) sobre o diesel, que irá vigorar por 60 dias. Depois, os reajustes serão mensais até dezembro. Temer também se comprometeu com a edição de três medidas provisórias (MP). A primeira vai garantir a isenção de pagamento de eixo suspenso de caminhões vazios em passagens por pedágios de todo o país, e não só em rodovias federais. A segunda vai garantir uma política de preço mínimo para fretes, nos mesmos termos de um projeto de lei que está em tramitação no Senado, com expectativa de aprovação nos próximos dias. O pedido dos caminhoneiros agiliza a entrada em vigor das tabelas de referência.  A última MP é voltada para os caminhoneiros autônomos, segmento da categoria que elevou a voz durante as manifestações e recusou o acordo que havia sido oferecido pelo governo na última semana. Esses trabalhadores ficarão responsáveis por 30% de todos as frentes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O grupo também reivindicou o mesmo percentual nas viagens dos Correios e da Petrobras, mas não foi atendido neste momento. A reação inicial entre os manifestantes, em grupos de WhatsApp foi negativa e a mobilização continua nesta segunda. Nesta manhã o repórter Sérgio Luiz conversou com um dos representantes do motoristas, Max de Almeida, que confirmou a continuidade da greve, pelo menos até a meia noite desta segunda-feira (28). [jwplayer mediaid="376528"]


Uma equipe composta pela Defesa Civil do Estado e Polícia Militar e representantes dos motoristas, avalia os impactos do movimento na região. O monitoramento ocorre no Centro Integrado Regional de Gestão de Riscos e Desastres de Jaraguá do Sul (CIGERD), inclusive, esta é a primeira vez que a estrutura é usada numa situação real.  Nesta manhã, por exemplo, ocorreu uma videoconferência que envolveu 20 unidades do estado e mais a central da Defesa Civil do Estado. 

Além do coordenador regional da Defesa Civil do Estado, Sargento Osvaldo Gonçalves, participaram da reunião, o comandante do 14º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Gildo Martins de Andrade Filho, a representante da 12º Regional da Polícia Militar, tenente Arlene e dois representantes dos motoristas.


Conforme o coordenador regional a Defesa Civil, a expectativa é de que a partir das 18h desta segunda-feira (28) comece a faltar alimentos na mesa dos catarinenses.  [jwplayer mediaid="376527"]

Em entrevista ao repórter Sérgio Luiz, o comandante do 14º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Gildo Martins de Andrade Filho, comentou sobre a atuação da PM nesta situação.  [jwplayer mediaid="376526"]

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