Esportes
Chapecoense é condenada a pagar pensão até 2049 para família de chefe de segurança morto em acidente
Tribunal Superior do Trabalho determinou ainda que mulher e filhos sejam indenizados em R$ 600 mil. Ex-funcionário estava no voo da delegação do clube que matou 71 pessoas.
A família do chefe de segurança morto no acidente com o avião da Chapecoense em Medelín, na Colômbia, em 2016, deverá ser indenizada em R$ 600 mil, além de receber uma pensão mensal até 2049, divulgou o Tribunal Superior do Trabalho (TST) nesta quinta-feira (11).
De acordo com matéria publica pelo site de notícia G1, o órgão decidiu que a Associação Chapecoense de Futebol é responsável pela reparação dos danos materiais e morais pois o acidente ocorreu em viagem a serviço, com aeronave fretada pela equipe.
Ao g1, a Chapecoense informou que concorda com a decisão e não pretende apresentar recursos.
A Associação Chapecoense de Futebol, através do seu Departamento Jurídico, vem manifestar que concorda com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho e, portanto, não pretende apresentar recursos contra a mesma. O clube esclarece que após o trânsito em julgado e a liquidação do cálculo, o mesmo será habilitado junto à execução Recuperação Judicial e seguirá a ordem de pagamentos aprovada pela Assembleia Geral de Credores, realizada em 2023.
Segundo o TST, a pensão será paga à família a partir do dia da morte do empregado até fevereiro de 2049 (expectativa de vida do falecido).
O avião da LaMia transportava os jogadores, comissão técnica, dirigentes da Chapecoense e convidados até Medellín, onde o time disputaria a sua primeira final em um torneio internacional, na Copa Sul-Americana. Ao todo, 71 morreram e apenas seis sobreviveram.
Fonte: G1.COM
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