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Lava-Jato identifica contratos milionários de Palocci
O juiz Sérgio Moro bloqueou R$ 30 milhões da empresa, que foi alvo de buscas da Operação Omertà - a 35ª fase da Lava-Jato, no dia 26 setembro. Palocci foi preso no mesmo dia. Segundo a força-tarefa, ele atuava como intermediador dos interesses da Odebrecht nos governos do PT e teria recebido R$ 128 milhões do "departamento de propinas" da empreiteira.
A Projeto mantinha em seu quadro de funcionários um administrador, com salário de R$ 8,3 mil; uma assistente administrativa (R$ 7,1 mil); uma funcionária autônoma (R$ 3 mil); e dois motoristas (R$ 4,6 mil e R$ 3,2 mil). Constam ainda como sócios o ex-ministro e seu sobrinho André Palocci, ambos com salários de R$ 3 mil. As informações são do jornal Estado de Minas