Saúde
Cigarro eletrônico também prejudica a saúde, alerta especialista
Hoje, cerca de 9,3% da população brasileira declara ter o hábito de fumar
Nos últimos 12 anos, o número de fumantes brasileiros foi reduzido em 40%. Apesar do indicador positivo, a tendência do uso do cigarro eletrônico vem crescendo no Brasil.
Hoje, cerca de 9,3% da população brasileira declara ter o hábito de fumar, segundo a Organização Mundial da Saúde. A diminuição vem acompanhada da era tecnológica e da informação, em que o cigarro também evoluiu e, recentemente, ganhou a versão eletrônica pensada para os fumantes que desejam largar o vício.
Já faz algum tempo que fumar deixou de ser uma atitude descolada e se transformou em um problema de saúde pública por causa das inúmeras doenças relacionadas ao hábito do tabagismo. Porém, ao contrário do que muitos pensam, a nova modalidade não é inofensiva, alerta o médico Marcio Freitas.
Os mesmos danos ocasionados pelo uso contínuo do cigarro comum são observados na versão eletrônica. Mas, dependendo da concentração de nicotina acrescentada ao líquido, as lesões podem ser ainda maiores. Dessa forma, quem tem a motivação de parar de fumar deve buscar ajuda de um especialista. Nos primeiros meses longe do vício, existem medicações que ajudam a tirar a ansiedade provocada pela falta de cigarro, evitando, assim, o uso do cigarro eletrônico com esse objetivo.
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