POLÍTICA

'Estou muito bem e em paz', afirma d. Orani

01 Mar 2019 - 08h23Por Fábio Grellet

Em vídeo distribuído nesta quinta-feira, 28, o cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, d. Orani João Tempesta, afirmou estar "muito bem, com a consciência tranquila e em paz". A divulgação da mensagem foi feita após denúncias feitas pelo ex-governador Sérgio Cabral envolvendo a organização social católica Pró Saúde, por suposto desvio de R$ 52 milhões de hospitais que administrava no Estado.

Em depoimento à Justiça, Cabral declarou "não ter dúvida" de que havia "esquema de propina" e que d. Orani "devia ter interesse nisso".

No vídeo, d. Orani não faz menção à Pró Saúde ou ao ex-governador - preso e condenado a mais de 197 anos por corrupção. Na sua fala, ele acrescenta que "desejo que vocês continuem rezando por mim e para que, cada vez mais, as pessoas que nem sempre falam muito bem dos outros experimentem também o perdão, a reconciliação e a paz em seus corações".
Em nota, a Pró Saúde afirmou que desde 2017 colabora com as apurações. Informou que adotou medidas por "padrões elevados de integridade". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Matérias Relacionadas

Política

Casal Bolsonaro passará feriadão de Páscoa em SC

Na agenda, nenhum compromisso político
Casal Bolsonaro passará feriadão de Páscoa em SC
Política

Aprovado projeto que proíbe consumo de cigarro nos playgrounds de SC

A iniciativa prevê aplicação de multa para o infrator no valor de R$ 840
Aprovado projeto que proíbe consumo de cigarro nos playgrounds de SC
Saúde

Almeida apela para credenciamento de clínicas para tratamento e diagnósticos de TEA em Jaraguá

Para o parlamentar, esta iniciativa não apenas reduzirá a fila de espera, mas também garantirá que os pacientes recebam os cuidados adequados desde cedo, diminuindo os riscos de diagnósticos tardios. 
Almeida apela para credenciamento de clínicas para tratamento e diagnósticos de TEA em Jaraguá
Política

Marcado o julgamento do senador Jorge Seif no TSE em Brasília

Conforme a legislação eleitoral, em caso de condenação, Seif perderia o mandato e também ficaria inelegível por oito anos.
Marcado o julgamento do senador Jorge Seif no TSE em Brasília
Ver mais de Política