Dicas

Dicas 21/12/15

21 Dez 2015 - 16h03
QUE NESTE NATAL SEJAMOS CUMULADOS DAS MAIS COPIOSAS BÊNÇÀOS DIVINAS.

 

NOITE FELIZ

 

A canção mais popular da noite de Natal nasceu na Áustria, em 1818. Na cidade de Arnsdorf, ratos entravam no órgão da igreja e roeram os foles. Preocupado com a possibilidade de uma noite de Natal sem música, o padre Joseph Mohr saiu atrás de um instrumento que pudesse substituir o antigo. Em suas peregrinações, começou a imaginar como teria sido a noite em Belém. Fez anotações e procurou o músico Franz Gruber para que as transformasse em melodia.

 

OS SÍMBOLOS DO NATAL

 

Árvores

Na mitologia grega, as árvores reverenciavam divindades. O carvalho homenageava Júpiter; a oliveira, a deusa Minerva; e a videira, o deus Baco. Intermediava o céu e a terra e simboliza a evolução e a elevação do homem. Para os chineses, o pinheiro significa longa vida.

 

Cartão de Natal

O primeiro cartão de Natal surgiu na Inglaterra em 1845. O pintor John Calcott Horsley desenhou uma família ao redor de uma mesa bastante farta e colocou, ao lado, um rico dando comida a crianças pobres. Havia a mensagem, em inglês, de "Feliz Natal e Próspero Ano Novo para você". Horsley fez o cartão sob encomenda de Henry Cole, diretor de um museu, que imprimiu mil cópias.

 

Ceia de Natal

Na Europa, muito antigamente, as pessoas deixavam a porta de casa aberta na noite de Natal para que viajantes e pessoas pobres pudessem participar da ceia. Até hoje, a ceia é o momento de confraternização entre amigos e familiares. No Brasil, o prato mais tradicional é o peru assado.

 

Estrela-guia

A estrela-guia representa a estrela que ajudou os Reis Magos a chegar à manjedoura onde nasceu Jesus. Ela os guiou com sua luz, por isso traz no nome a palavra "guia".

 

Estrelas

Simbolizam a luz que permanentemente harmoniza os ambientes. As cores usadas nos enfeites também possuem significado: a cor ouro está ligada ao Sol, associado à evolução do espírito. O verde representa o poder da renovação e o vermelho tem a ver com o fogo e com o amor divino.
Para os judeus, são anjos guardiões. Para os esotéricos, a estrela de cinco pontas mostra o esquema simbólico do homem em relação às medidas do universo - braços e pernas esticados, e a cabeça que comanda a vontade. A estrela de seis pontas simboliza a paz.

 

Folhas

Por manterem-se verdes em pleno inverno, o azevinho, que simboliza o flagelo de Cristo, os visco e a hera eram tidas como plantas mágicas pelos druidas, antigos sacerdotes dos gauleses e bretões.

 

Guirlanda

Uma guirlanda pendurada na porta de casa indica a presença do Menino Jesus naquele lar.

 

Panetone

O bolo recheado de frutas secas e uvas secas é uma tradição do Natal italiano. Ele foi criado na cidade de Milão, não se sabe ao certo por quem. Existem três versões. A primeira é que o produto nasceu no ano 900, inventado por um padeiro chamado Tone. Por isso, o bolo teria ficado conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão da história diz que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, preparou o produto para uma festa em 1395. E a última versão conta que um certo Ughetto resolveu se empregar numa padaria para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa. No Brasil, a tradição surgiu depois da Segunda Guerra Mundial. Imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo panetone consumido por eles na Itália na época de Natal.

 

Presentes

Em dezembro, na festa romana que honrava o rei Saturno, eram distribuídos presentes. No século XIV, no dia 5 de dezembro, as crianças comemoravam o dia de São Nicolau, colocando os sapatos na janela e recebendo presentes.

 

Reis Magos

O historiador inglês São Bedas (673-735) foi o primeiro a citar os nomes e descrever os três Reis Magos. Cada um deles representa uma raça: a branca, a amarela e a negra. O africano Baltazar, com cerca de 30 anos, o asiático Gaspar, com 15 anos, e o europeu Melchior (ou Belchior), com aproximadamente 40 anos, foram os primeiros a visitar o Menino Jesus, e lhe ofereceram presentes: mirra (resina extraída da árvore de mesmo nome), em sinal de sua humanidade; incenso, para representar a divindade do Menino Jesus; e ouro, em homenagem à sua realeza.

No Brasil, as primeiras imagens dos Reis Magos chegaram de Portugal, em 1752, destinadas ao Forte dos Reis Magos, no Rio Grande do Norte.

 

Renas

Rudolph é o nome da mais conhecida rena do trenó de Papai Noel. No Brasil, não existem renas, nem mesmo no zoológico. Elas não suportam viver em clima quente. Gostam de temperaturas baixas. Por isso vivem em regiões frias, como a Escandinávia, a Groenlândia e a Sibéria, onde os termômetros, no inverno, costumam atingir até 50 graus abaixo de zero.

 

Sinos

As badaladas dos sinos de Natal representam a mensagem "Nasceu Jesus!". Além disso, acredita-se que o som dos sinos possa afastar tudo de ruim e trazer boa sorte.

 

PAGUEI COM A MESMA MOEDA
Pagou mal. Quando se deseja retribuir do mesmo modo o que alguém fez (bem ou mal), usa-se de outra forma: paguei na mesma moeda. Fica melhor, e ninguém vai cobrar coisa alguma ...

 

BASTANTE, MEIO E SÓ

Palavras como bastante, meio e só funcionam como advérbio e adjetivo. Como advérbio, são invariáveis; mas, como adjetivo, variam em número (singular e plural) e gênero (masculino e feminino).

Para não errar mais, observe o seguinte:

Bastante é adjetivo quando tem sentido de muito, suficiente (os alunos falam bastante; temos razões bastantes) e advérbio quando significa excessivamente (questões bastante complexas).

Quando a palavra é usada como adjetivo, pode ser substituída por sozinho (eles estão sós). Como advérbio, significa somente, apenas (ela só faz o que pedem).

Meio é adjetivo quando pode ser substituído por metade (chega de meias verdades). E é advérbio quando significa mais ou menos, um pouco, nem tanto (a porta ficou meio aberta; ela está meio triste).

 

O DINHEIRO SUMIU
No sentido de desaparecer, o verbo é sumir-se, embora na língua cotidiana, qual no caso do verbo secar-se, não se usa o pronome por nada. Mas na língua culta muito se encontra:

O dinheiro se sumiu.

O menino se sumiu em meio à multidão.