Caso Emili: menina está desaparecida há 40 dias

Esta terça-feira (1) marcou os 40 dias do desaparecimento na menina Emili Miranda Anacleto, de (agora) 2 anos. A menina foi levada pelo pai, Alexandre Anacleto, no dia 21 de maio e, desde então, não foi mais vista. Uma investigação entre as Delegacias da Criança, de Jaraguá do Sul, da Comarca de Barra Velha e de Desaparecidos, da Grande Florianópolis, buscam, desde então, a localização da menina. No mês passado, após uma análise preliminar, foi confirmado que o corpo, encontrado dias depois do desaparecimento de Emili, na praia de Itajubá,em Barra Velha, era de Alexandre. O pai de Alexandre, José Anacleto, conversou com o repórter Gabriel Vieira na manhã de terça-feira e comentou sobre as investigações. [jwplayer mediaid="175053"]

José falou sobre a possibilidade do filho dele ter sido assassinado. Um laudo complementar, esperado para esta semana, deve apontar como Alexandre morreu. [jwplayer mediaid="175054"]

A mãe de Emili, Josenilda Miranda, também conversou conosco nesta manhã e, emocionada, falou sobre os 40 dias em que a menina está desaparecida. No final de junho, a criança completou dois anos de idade.[jwplayer mediaid="175055"]

De acordo com a delegada Milena de Fátima Rosa, de Jaraguá do Sul, o corpo de Alexandre foi encontrado carbonizado e com marcas de tiros, o que indicaria um suposto assassinato. Ela ainda afirmou que o caso, que parecia simples, ganhou contornos dramáticos com as últimas situações.[jwplayer mediaid="175052"]

A hipótese do assassinato de Alexandre Anacleto deve ser reforçada ou não depois de um laudo complementar que deve ser emitido esta semana. A partir disso, ainda de acordo com a delegada, qualquer pessoa envolvida com Alexandre pode se tornar suspeita.

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