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Situação é "gravíssima" para brasileiros na Síria, diz Patriota
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou nesta quinta-feira que a situação na Síria é "gravíssima" e "preocupante", inclusive para os 3.000 brasileiros que vivem no país.
Ele declarou ainda que o Brasil vê com bons olhos o retorno dos observadores da Liga Árabe, agora com apoio das Nações Unidas. "Esperamos que essa movimentação diplomática da Liga Árabe continue".
Segundo Patriota, o governo brasileiro acompanha a situação, e uma família entrou em contato com a embaixada brasileira no país pedindo para ser repatriada ao Brasil.
"Entramos em contato com o embaixador, e esperamos que possam ser repatriados. É um casal sírio com dois filhos, ambos de nacionalidade brasileira. Esperamos que isso [a repatriação] possa ocorrer com segurança", afirmou.
Ao menos 60 pessoas morreram em episódios de violência em toda a Síria nesta quinta-feira, segundo opositores.
A maioria morreu na ofensiva das forças do regime contra a cidade central de Homs, principal foco de contestação, onde teriam lançado foguetes e morteiros contra redutos oposicionistas.
Rami Abdul Rahman, do Observatório Sírio doO ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou nesta quinta-feira que a situação na Síria é "gravíssima" e "preocupante", inclusive para os 3.000 brasileiros que vivem no país.
Ele declarou ainda que o Brasil vê com bons olhos o retorno dos observadores da Liga Árabe, agora com apoio das Nações Unidas. "Esperamos que essa movimentação diplomática da Liga Árabe continue".
Segundo Patriota, o governo brasileiro acompanha a situação, e uma família entrou em contato com a embaixada brasileira no país pedindo para ser repatriada ao Brasil.
"Entramos em contato com o embaixador, e esperamos que possam ser repatriados. É um casal sírio com dois filhos, ambos de nacionalidade brasileira. Esperamos que isso [a repatriação] possa ocorrer com segurança", afirmou.
Ao menos 60 pessoas morreram em episódios de violência em toda a Síria nesta quinta-feira, segundo opositores.
A maioria morreu na ofensiva das forças do regime contra a cidade central de Homs, principal foco de contestação, onde teriam lançado foguetes e morteiros contra redutos oposicionistas.
Rami Abdul Rahman, do Observatório Sírio dos Direitos Humanos, disse que 57 pessoas morreram durantw ataque em Homs, 36 delas no bairro de Baba Amr e 11 na queda de um morteiro sobre uma casa no distrito de Inshaat.
Outras quatro pessoas foram mortas na cidade de Rastan, localizada na província de Homs, disse.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou a violência da ação governamental em Homs, epicentro de uma revolta contra o ditador Bashar al Assad que começou há quase um ano e se torna mais sangrenta a cada dia.
"Temo que a apavorante brutalidade que estamos testemunhando em Homs, com disparos de armas pesadas contra bairros civis, seja um sombrio prenúncio do que está por vir", disse Ban a jornalistas.
Direitos Humanos, disse que 57 pessoas morreram durantw ataque em Homs, 36 delas no bairro de Baba Amr e 11 na queda de um morteiro sobre uma casa no distrito de Inshaat.
Outras quatro pessoas foram mortas na cidade de Rastan, localizada na província de Homs, disse.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou a violência da ação governamental em Homs, epicentro de uma revolta contra o ditador Bashar al Assad que começou há quase um ano e se torna mais sangrenta a cada dia.
"Temo que a apavorante brutalidade que estamos testemunhando em Homs, com disparos de armas pesadas contra bairros civis, seja um sombrio prenúncio do que está por vir", disse Ban a jornalistas.
FOLHA.COM.BR
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