Coaching

Mulheres com a autoestima elevada são mais produtivas e felizes

11 Fev 2016 - 14h05
Vivemos numa era em que as oportunidades estão mais do que nunca ao alcance das mulheres e, a independência feminina fez com que elas mostrassem ao mundo seu real valor e seu potencial de uma forma avassaladora, no entanto, como nunca, as mulheres vêm vivenciando inúmeros problemas causados pela baixa autoestima e autoconfiança e, por isso, não aproveitam sua vida de forma plena, como merecem. Equilibrar vida pessoal e profissional, viver as várias versões de si mesma é um grande desafio feminino e que requer uma atenção especial e grande habilidade. Com o objetivo de contribuir para o sucesso com felicidade das mulheres, principalmente, através do aumento de sua autoestima, autoconfiança e do equilíbrio de sua vida pessoal e profissional, a master coach está com o programa “Coaching para Mulheres”.

Voltado exclusivamente para as questões femininas, o programa se fundamenta nos quatro pilares da vida para o sucesso com felicidade: autoconhecimento, automotivação, autoestima e autoconfiança, que Juci Nones apresenta, inclusive, em seu livro, “Viva o seu Melhor”, publicado em 2015. Nos encontros são tratados temas com os seguintes aspectos: avaliação de todas as áreas da vida da inscrita (pessoal, profissional, relacionamentos e qualidade de vida), reconhecimento de crenças limitantes, técnicas para ampliação da mente no auxílio de resolução de conflitos, dinâmica para mudar uma mente negativa, formatação da missão de vida; propósito, diminuição da ansiedade e depressão, formas de se relacionar com sua família, colegas de trabalho e no amor, empoderamento feminino, libertação dos medos e uma reprogramação para se aceitar e vencer a partir das suas ferramentas.

Como são temas muito complexos e que exigem um atendimento personalizado, os treinamentos são para no máximo dez pessoas. O primeiro Coaching para Mulheres de 2016 vai acontecer de 29 de março a 26 de abril com encontros semanais, de três horas e meia cada, em Timbó.

Juci explica que mulheres com autoestima e autoconfiança baixa têm mais dificuldades em seus relacionamentos, em tomar decisões, definir limites, traçar e alcançar metas, enfim, acaba refletindo em toda sua vida pessoal e até profissional. Além disso, estão mais vulneráveis ao aparecimento de depressões, vícios e compulsões. “Felizmente é possível promover a autoestima, potencializar a confiança em si mesma e aumentar a capacidade de perceber as próprias habilidades e competências. À medida que a autoestima e a autoconfiança crescem, aumentam também a criatividade e a ambição, além da saúde física e a resiliência. Uma mulher que gosta de si mesma e confia no seu potencial é capaz de reconhecer o seu valor de forma realista e positiva e atrair para sua vida muito mais sucesso com felicidade”, avalia.

Esta percepção não é determinada pela opinião de terceiros, mas pela satisfação pessoal de cada uma, que não é baseada na beleza, no talento, na inteligência ou no status social. Trata-se de ser capaz de dizer a si mesma: “eu tenho valor e mereço ser amada e respeitada”.

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