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Fecomércio SC

Índice de Confiança do Empresário registra alta de 7,2%, aponta Fecomércio SC

05 Jul 2016 - 17h34

O estudo apontou uma alta de 7,2% no índice que mede a confiança do empresário, na comparação mensal, sinalizando o início de uma possível retomada econômica, após anúncio de medidas econômicas.

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Mensalmente, a confiança vem ganhando espaço no setor. No último mês, o indicador avançou de 77,7 p.p em maio para 83,30 p.p em junho, chegando muito próximo dos 88,7 pontos registrados no mesmo período do ano passado, em uma escala que vai até 200. Os indicadores avaliados apontam a opinião dos empresários do comércio sobre sua percepção ao segmento comercial, cenário da economia atual e previsões de investimentos.

“Essa tímida retomada nos índices aponta certo otimismo do empresário do comércio, que vê nas mudanças da gestão econômica do país uma possível retomada tão logo o cenário adverso de juros altos, inflação e recessão perca espaço. É fundamental que se resgate o dinamismo do mercado, através de medidas estruturantes do novo governo para a retomada da economia”, avalia o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt.

Pouco espaço para investimentos

Apesar do Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC) ter uma variação positiva de 11,1% ao mês - dos 116,3 p.p. em maio, o índice foi para 129,2 pontos em junho, a cautela continua como palavra de ordem do comércio nos próximos meses.

Um dos motivos desse cuidado pode ser explicado pelo baixo volume de vendas e sucessivas revisões para baixo do PIB, que ainda norteiam as decisões dos comerciantes na hora de investir. O subíndice que aponta o Nível de Investimento das Empresas - NIE registrou alta de 1,1% por conta da insegurança na economia, em que os empresários optam por estratégias que minimizem os riscos.

Na comparação anual, outro indicador que sinaliza o investimento do empresário - Contratação de Funcionários - IC, teve a maior queda no estudo (-21,2%) em relação ao mesmo período do ano passado. Esse resultado marca o pessimismo dos empresários catarinenses em relação às condições atuais de seu negócio, reflexo da redução do crédito, pelo crescimento reduzido dos rendimentos do trabalho e da queda do volume de vendas ( -6,7%) na comparação anual.

Mesmo com cenário de retração, a confiança do empresário vem sendo restabelecida,  se mantendo acima dos 100 pontos, devido às questões microeconômicas -  o que o empresário faz do “balcão para dentro”, como promoções, facilidade de pagamento e programas de fidelização do consumidor, possibilitando  a movimentação da economia catarinense.

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