Campanha
Família pede ajuda para criança com paralisia cerebral
Morador de Guaramirim, Henrique nasceu prematuro e desde o nascimento luta pela vida, para isso conta com a ajuda dos pais, Jessika Rosário e Marcos Alexandre Lietz.
Conforme a mãe, Jéssica, além da paralisia cerebral grave, Henrique tem epilepsia de difícil controle e deficiência auditiva e visual ainda estão sendo investigadas. [jwplayer mediaid="369539"]
Por conta da doença de Henrique, Jéssica, que trabalhava de auxiliar administrativo, precisou deixar o emprego para cuidar do filho, que exige atenção 24 horas por dia.
Henrique não fala, não anda, não senta e tem uma visão baixa. [jwplayer mediaid="369540"]
Atualmente, Henrique faz tratamentos convencionais, terapias alternativas e fisioterapia, para não atrofiar os músculos. Entre as idas e vindas a hospitais, a família encontrou um tratamento, feito em clínica de Florianópolis, que pode ajudar o menino. “Uma nova tecnologia, desenvolvida por um neurocientista e que pode ser a chance de Henrique”. [jwplayer mediaid="369541"]
O tratamento, não oferecido pelo SUS, foi orçado em R$ 35 mil com duração de seis meses. [jwplayer mediaid="369542"]
O valor do tratamento está longe da realidade da família, que conta apenas, com a renda do pai, que é autônomo. Através das redes sociais, a família lançou a campanha “Eu luto pelo Henrique” para conseguir arrecadar o dinheiro para o tratamento. [jwplayer mediaid="369543"]
O telefone de contato da família é (47) 98862-1933
Facebook: www.facebook.com/umachandeparaHenrique/
Conta para depósito
Banco do Brasil – Henrique Lietz
Agência: 2095-8
Conta poupança: 29.726-7
Variação: 51
CPF: 122.318.559- 17
Sobre o tratamento:
O tratamento é feito através do equipamento PLR System, que foi desenvolvido por especialistas em física quântica, sob um conceito revolucionário conhecido como teoria de escalonamento global – uma frequência harmonizada que define as vibrações mais eficazes, o mais baixo consumo de energia com maior produção de trabalho, em que o organismo atua – uma teoria reconhecida pela NASA e pela Agência Espacial Europeia.
Naturalmente o nosso corpo, fruto daquilo que é o meio ambiente ou de uma doença que possa despontar, não tem uma capacidade de regeneração tida como a ideal. O PLR faz com que essa capacidade seja “ativada”. No fundo, o equipamento relembra às células aquilo que é a sua frequência natural dos ritmos fisiológicos. Ou seja, vai acelerar o processo de tratamento de determinadas situações que demorariam mais tempo. Um exemplo: no caso de lesões desportivas, uma lesão que demore em média três meses de recuperação, com o PLR System conseguimos encurtar esse tempo entre 60% a 70% .
Para que tratamentos está indicado?
Convém entender que há uma divisão elaborada por sete áreas: órgãos, músculos, PLR Field – doenças relacionadas com o sono, por exemplo, drogas, sejam uma dependência química ou não, neurológica e imunológica. Dentro destas áreas podemos tratar doenças como Alzheimer, Parkinson, Osteoporose, Fibromialgia, Diabetes, lesões musculares ou ósseas e coisas mais básicas como queda do cabelo e celulite.
Como funciona?
Ele funciona com uma bateria, e através de software instalado no telemóvel ou no computador, selecionamos o tratamento e temos indicação, via Bluetooth, do tratamento a realizar. Depois é só colocá-lo no local indicado. Simples e indolor. Todos os tratamentos são efetuados da mesma forma, o que varia é o tempo e o local.
Trata-se de um produto inovador que pode ajudar a melhorar a qualidade de vidas das pessoas. Qualquer pessoa pode recorrer a este sistema?
Qualquer pessoa sem exceção. Não existem efeitos secundários. Todos os tratamentos são indolores e não invasivos.
Quais são os benefícios mais impactantes destes tratamentos?
Podem ser destacados: o facto de poupar entre 60 a 70% do tempo de recuperação, ter a capacidade de incidir de forma mais profunda, ser indolor, não ter efeitos secundários, de não necessitar de medicação e de ser um tratamento não invasivo.
Estes são os pontos-chave do equipamento. Como todos os tratamentos são não invasivos estamos perante uma terapia que quase podemos considerar como natural.
Fonte: Revista Pontos de Vista