Exposição

Exposição resgata a história do teatro de bonecos

30 Ago 2012 - 18h02

O Museu Histórico Emílio da Silva recebe, na sala Amadeus Mahfud, de 1º a 15 de setembro, a exposição "Família Kasperl", com bonecos de luva do teatro alemão. Na abertura, programada para as 19 horas deste sábado (1º), haverá a entrega solene de 16 bonecos de luva utilizados por Margareth Shlünzen, a "Móin-móin", nas décadas de 50 e 70, em Jaraguá do Sul. Os bonecos foram cedidos pela neta de Margareth, Karin. Na ocasião, a Cia. Alma Livre apresenta a peça teatral "Tem xente uma feis", que será reapresentada no encerramento da exposição, no dia 15 de setembro, às 10h30min.


Haverá, de acordo com a responsável pelo museu, Araci Piepper, oficina para a confecção de bonecos em três datas: 2, 8 e 9 de setembro. No dia 2, a oficina ocorre das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. No sábado (8), das 14 às 18 horas; e no dia 9, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Devido à exposição e oficina, o museu terá o horário de atendimento estendido nestes dias. No sábado (8), além do tradicional horário de visitas, das 9 às 12 horas, o museu também estará aberto das 14 às 18 horas. Aos domingos, as visitas ocorrem das 15 às 18 horas, mas também em virtude da oficina, em 2 e 9 de setembro, poderão ser feitas a partir das 14 horas.

Teatro de bonecos - De acordo com a atriz Mery Petty, integrante da Cia. Alma Livre, a exposição "Família Kasperl" tem como objetivo a disseminação da arte do teatro de bonecos de luva e a história do teatro de bonecos em Jaraguá do Sul, protagonizada por Margareth Pätzmann Schlünzen.

Margareth nasceu em 13 de fevereiro de 1900, na Alemanha, e veio ao Brasil para cuidar dos filhos da irmã, doente, em São Bento do Sul. A irmã faleceu, mas Margareth permaneceu no Brasil e casou-se com o Pastor Ferdinand Schlünzen, vindo morar em Jaraguá do Sul.


A criação dos bonecos iniciou em 1957, com ajuda do filho Klaus. As histórias infantis que ela inventava eram contadas por personagens como bruxas, príncipes, princesas, lobos, policiais, Zé Galinha, Maria, o plebeu e a plebeia, o urso e o macaquinho, o tenebroso e assustador jacaré, além do esperto Kasperl, um bobo da corte. Além disso, alegrando a cena e dando um toque especial ao "Kasperl Theater", como era chamado, cantigas em português e em alemão eram cantadas, acompanhadas ao som de gaita, violino ou flauta. As histórias só cessaram com a morte de "Móin-móin", em 1973.

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