Defesa Civil
Estatística da Defesa Civil mostra mudança de comportamento do jaraguaense
A Diretoria de Defesa Civil da Prefeitura de Jaraguá do Sul divulgou esta semana o balanço de atendimentos entre janeiro deste ano e fim de agosto. Ao todo forma feitos 961 registros dos quais 891 já foram concluídos e apenas 70 seguem em aberto. Do total de atendimentos 36,73% se relacionam a comunicados de risco iminente de queda de árvores que lideram essa estatística. Segundo o diretor de Defesa Civil, Hideraldo Colle, o fato de Jaraguá do Sul ser uma cidade situada em área de serra, entre morros e mata, faz com que esse tipo de ocorrência seja mais comum.
No entanto, outra consequência desta característica é justamente o fato citado em segundo lugar nesta lista: a Consulta de Viabilidade. Desde janeiro, a Defesa Civil recebeu 278 destas consultas, o que corresponde a 28,92% dos atendimentos feitos até esse momento. “A consulta de viabilidade é solicitada normalmente pelo cidadão interessado em adquirir algum imóvel ou até mesmo construir em determinado bairro da cidade. A ideia é saber se o local tem histórico de intempéries como deslizamento de terra ou alagamentos”, explicou.
Colle destaca ainda que, principalmente depois dos desastres naturais ocorridos na cidade entre 2008 e 2014 deixaram munícipe ficou mais prudente. Hoje, segundo dados da Defesa Civil Estadual a cidade dispõe de 19 áreas de risco mapeadas o que, segundo o diretor, justifica esta prudência.
Bairros – Entre os bairros jaraguaenses o que gera mais ocorrências junto a Defesa Civil é a Ilha da Figueira com 111 atendimentos, em segundo lugar o Centro com 78 e, por fim, a área rural de Jaraguá do Sul com 64 registros.
A Diretoria de Defesa Civil informa que procedimentos como consulta de viabilidade, comunicados sobre risco de queda de árvores, problemas de rachaduras em imóveis ou encostas, entre outros, devem ser registrados via setor de Protocolo ou pela Ouvidoria da própria da Prefeitura (presencialmente, via site – www.jaraguadosul.sc.gov.br/ouvidoria - ou pelo telefone 0800-6420156). “É sempre bom deixar claro que o prefixo 199 é somente para urgências e emergências”, orientou o diretor. “Fazendo o registro via Protocolo ou Ouvidoria, o cidadão ou cidadã recebe um número pelo qual poderá acompanhar o andamento de sua ocorrência”, completou Colle.
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