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Em encontro com presidenciáveis, FIESC defende novo Pacto Federativo

31 Jul 2014 - 12h52


Escolhido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para fazer uma pergunta a Aécio Neves no evento "Diálogo da Indústria com os Candidatos a Presidência da República", o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte, defendeu a simplificação do sistema tributário brasileiro. "A indústria não quer favores, quer apenas isonomia com os países com os quais compete. E isso não é pedir demais", disse. Côrte destacou que a competitividade da indústria brasileira depende, em grande parte, de um novo Pacto Federativo, que reduza a carga tributária sobre investimentos, exportações e atividades industriais, além de ampliar o prazo para recolhimento de tributos. Realizado nesta quarta-feira, dia 30, em Brasília, o encontro contou com a participação de Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).

Veja abaixo o resumo das propostas dos candidatos.

Eduardo Campos
O candidato disse que as reformas política e tributária terão prioridade em seu eventual governo. Ele garantiu que não aumentará a carga de impostos e prometeu que, caso seja eleito, enviará ao Congresso na primeira semana de governo uma proposta de reforma tributária, focada na simplificação, na desoneração dos investimentos e das exportações e na eliminação da cumulatividade dos tributos.
Aécio Neves
O candidato afirmou que a política externa será alinhada à agenda comercial brasileira, com a retomada de negociação de acordos comerciais com parceiros no mundo. Ao falar à plateia de empresários, ele assegurou apresentar, no início de um eventual governo, a proposta para simplificar o sistema tributário brasileiro, mediante a unificação de tributos indiretos e com a compensação horizontal de créditos tributários.
Dilma Rousseff
A candidata à reeleição disse que é "capaz de fazer" as mudanças almejadas pelo setor industrial. Apontou a educação como o melhor caminho para o aumento da competitividade da indústria brasileiro e afirmou ser difícil aprovar uma reforma tributária integral, embora tenha admitido que, no primeiro ano de um eventual novo mandato, o governo poderá ter mais força política. Dilma defendeu ainda a política do governo para a indústria e criticou aqueles que conspiram contra o financiamento do setor.

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