Educação
Projeto da Escola Luiz Gonzaga Ayroso é apresentado no Pará
O projeto de destaque na Gonzaga Ayroso veio de um trabalho em sala que começou quando as jovens pesquisadoras ainda estavam no 1º ano
A aluna Isabelle Luisa Porath do 2º ano da Escola Luiz Gonzaga Ayroso, juntamente com a Professora Janaína Aparecida Jungles Koaski estão participando da Feira de Ciência, Inovação e Tecnologia de Igarapé-Miri (Feiciti) no Pará com o projeto de ciência “Por que as Flores Murcham”. A escola conquistou a credencial para esta Feira foi por meio da premiação de destaque durante a 3ª FEMIC - Feira Mineira de Iniciação Científica que realizou-se de 13 a 16 de agosto deste ano.
O projeto de destaque na Gonzaga Ayroso veio de um trabalho em sala que começou quando as jovens pesquisadoras ainda estavam no 1º ano. “Nosso projeto começou quando um menino perguntou ‘por que as flores murcham?”, disse Emylli Tainá Flor da Silva Milan, 8 anos, que fez o trabalho ao lado de Isabelle e Naellen Cristiny da Silva. Já a escolha da flor que deu nome ao estudo, amor-perfeito, foi uma contribuição da professora Janaína Aparecida Jungles Koaski, que orientou as meninas. “A gente não conhecia esta flor e decidimos pesquisar sobre ela”, comentou Naellen.
“Foi um trabalho muito interessante no qual abordamos aspectos como polinização, experiência com sementes, enfim um estudo sobre as plantas. Sinto muito orgulho por esta vitória, bem como por elas que se dedicaram tanto nesta atividade”, falou a professora que hoje leciona na escola Vitor Meireles, em Três Rios do Norte.
Durante o o desenvolvimento do trabalho as pequenas pesquisadoras levantaram questões sobre a diversidade de flores (quanto a cores/formas/tamanhos) encontradas na natureza, identificaram suas partes além de buscar entender o processo de germinação da semente; reconhecer quais animais são importantes na polinização das flores e pensar sobre o clima e época para o plantio.
Para outro professor da Gonzaga Ayroso, Jean Fachinni, que também acompanhou a pesquisa das meninas foi um autêntico trabalho de alfabetização científica. “O que surpreende é o fato delas serem tão jovens e já terem feito uma investigação como essa”, destacou o educador quando a pesquisa foi credenciada em Minas Gerais para a feira paraense.
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