Mobilidade
Educação

Projeto da Escola Luiz Gonzaga Ayroso é apresentado no Pará

O projeto de destaque na Gonzaga Ayroso veio de um trabalho em sala que começou quando as jovens pesquisadoras ainda estavam no 1º ano

14 Nov 2019 - 13h30Por Da Redação

A aluna Isabelle Luisa Porath do 2º ano da Escola Luiz Gonzaga Ayroso, juntamente com a Professora Janaína Aparecida Jungles Koaski estão participando da Feira de Ciência, Inovação e Tecnologia de Igarapé-Miri (Feiciti) no Pará com o projeto de ciência “Por que as Flores Murcham”. A escola conquistou a credencial para esta Feira foi por meio da premiação de destaque durante a 3ª FEMIC - Feira Mineira de Iniciação Científica que realizou-se de 13 a 16 de agosto deste ano.

O projeto de destaque na Gonzaga Ayroso veio de um trabalho em sala que começou quando as jovens pesquisadoras ainda estavam no 1º ano. “Nosso projeto começou quando um menino perguntou ‘por que as flores murcham?”, disse Emylli Tainá Flor da Silva Milan, 8 anos, que fez o trabalho ao lado de Isabelle e Naellen Cristiny da Silva. Já a escolha da flor que deu nome ao estudo, amor-perfeito, foi uma contribuição da professora Janaína Aparecida Jungles Koaski, que orientou as meninas. “A gente não conhecia esta flor e decidimos pesquisar sobre ela”, comentou Naellen.

“Foi um trabalho muito interessante no qual abordamos aspectos como polinização, experiência com sementes, enfim um estudo sobre as plantas. Sinto muito orgulho por esta vitória, bem como por elas que se dedicaram tanto nesta atividade”, falou a professora que hoje leciona na escola Vitor Meireles, em Três Rios do Norte.

Durante o o desenvolvimento do trabalho as pequenas pesquisadoras levantaram questões sobre a diversidade de flores (quanto a cores/formas/tamanhos) encontradas na natureza, identificaram suas partes além de buscar entender o processo de germinação da semente; reconhecer quais animais são importantes na polinização das flores e pensar sobre o clima e época para o plantio.

Para outro professor da Gonzaga Ayroso, Jean Fachinni, que também acompanhou a pesquisa das meninas foi um autêntico trabalho de alfabetização científica. “O que surpreende é o fato delas serem tão jovens e já terem feito uma investigação como essa”, destacou o educador quando a pesquisa foi credenciada em Minas Gerais para a feira paraense.


Quer ser o primeiro a saber das notícias de Jaraguá do Sul e Região? CLIQUE AQUI e receba direto no seu WhatsApp! 

Matérias Relacionadas

Educação

Educação de Jaraguá do Sul divulga calendário de rematrículas e matrículas para 2025

Pais e responsáveis fiquem atentos as datas
Educação de Jaraguá do Sul divulga calendário de rematrículas e matrículas para 2025
Educação

Lunelli apresenta projeto de lei para incluir empreendedorismo na grade escolar

Deputado afirma que jovens precisam estar melhor preparados para vida profissional e financeira
Lunelli apresenta projeto de lei para incluir empreendedorismo na grade escolar
Geral

Mulher é demitida após agredir criança em escola de Criciúma: "Deita aqui e fica bem quietinho"

O caso foi registrado na segunda-feira (7)
Mulher é demitida após agredir criança em escola de Criciúma: "Deita aqui e fica bem quietinho"
Educação

Período de rematrícula na rede Rede Estadual de Santa Catarina inicia na segunda-feira (7)

Atualização do cadastro é feita no site Estudante Online, utilizando a senha do gov.br, seguindo o manual
Período de rematrícula na rede Rede Estadual de Santa Catarina inicia na segunda-feira (7)
Ver mais de Educação