ECONOMIA
Dólar sobe com cautela sobre comércio entre EUA e China e reforma da Previdência
O dólar segue em alta moderada frente o real nesta terça-feira, 7. Pesam na busca de proteção a ameaça de aumento de 10% para 25% das tarifas cobradas pelos EUA sobre as importações da china, a partir da próxima sexta-feira, 10, e a espera pelos debates da reforma da Previdência.
Lá fora, a queda da lira se destaca em relação ao dólar nesta manhã, após o conselho eleitoral da Turquia decidir na Segunda-feira (6) anular a eleição para prefeito de Istambul, vencida por margem estreita pela oposição. Há especulações de que o banco central turco pode ter de elevar os juros para evitar uma queda muito maior da moeda local. Às 9h32 (de Brasília), o dólar avançava mais de 1,0%, a 6,1505 liras turcas.
Às 9h36, o dólar à vista estava em alta, aos R$ 3,9716 (+0,34%). O dólar futuro para junho subia 0,16%, aos R$ 3,9820, máxima.
A Comissão Especial da Câmara tem sessão na tarde desta terça, a partir das 14h30, mas está prevista apenas a apresentação do plano de trabalho pelo relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), e a deliberação de requerimentos já apresentados. Ainda assim, o colegiado ficará no radar. Só na quarta-feira, 8, começam as audiências públicas e o ministro da Economia, Paulo Guedes, foi convidado a participar - mas ainda não houve confirmação da sua presença.
No exterior, o índice do dólar (DXY) segue valorizado e a moeda americana mostra sinais mistos ante outras divisas emergentes. Novas quedas das commodities, incluindo o petróleo e metais básicos, como minério de ferro e cobre, pesam contra a maioria das moedas de países emergentes exportadores de matérias-primas, como o real brasileiro.

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