Olimpíada
Torcida "zika", e seleção feminina dos EUA cai para Suécia nos pênaltis
Hope Solo segue perseguida pela “zika”
Mesmo o Estádio Mané Garrincha estando praticamente vazio, os poucos torcedores fizeram questão de atormentar Hope Solo durante toda a partida. A goleira está sendo vaiada em todas as partidas que faz na Rio-2016 port ironizar os casos de vírus zika e . No entanto, diferentemente da atuação desastrosa que teve contra a Colômbia na última terça, desta vez Solo foi segura sempre que acionada. Pegou até um dos pênaltis na disputa final, fez catimba e trocou de luvas, mas não conseguiu resolver.
EUA domina sem pressionar
A seleção norte-americana teve o domínio do primeiro tempo, mas não conseguiu mais do que um único chute a gol (e cinco para fora) com seus 63% de posse de bola. A Suécia se manteve bem postada na defesa e saindo só nos contra-ataques. Os Estados Unidos frequentaram a área adversária durante toda a partida, mas faltou eficácia para resolver.
Susto e sufoco das norte-americanas
A armadilha montada pela Suécia deu resultado após um passe magistral de Lisa Dahlkvist, de antes do meio-campo. Ela deixou Stina Blackstenius na cara de Hope Solo, e a atacante não perdoou. A vantagem sueca, porém, não decidiu o jogo: uma bobeira da zagueira Samuelsson deixou Alex Morgan na boa para mandar de canhota e empatar para os EUA.
Sofrimento e erros de arbitragem
Mesmo com sinais claros de cansaço, ambas as seleções conseguiram balançara a rede no segundo tempo, mas a arbitragem fez o favor de anular dois gols legais com impedimentos inexistentes. A americana Carli Lloyd, atual melhor do mundo, subiu de cabeça nas costas da defesa, mas teve o gol anulado. Em seguida foi a vez da sueca Asslani aparecer entre a zaga dos EUA, mas novo impedimento foi marcado erradamente. Assim, o persistente empate só foi resolvido nos pênaltis, em 4 a 3 para a Suécia.
Fonte: UOL.