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Reta final do impeachmnet no Senado

22 Ago 2016 - 11h38
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do processo de impeachment, Ricardo Lewandowski, negou pedido da acusação para suspender os depoimentos de duas testemunhas arroladas pela defesa da presidenta afastada Dilma Rousseff.  O ministro também proferiu mais três decisões. Lewandowski entendeu que as alegações apresentadas pelos autores do processo de impeachment para evitar o depoimento do economista Luiz Gonzaga Beluzzo e do jurista Geraldo Prado não estão entre as causas de impedimento de testemunhas previstas no Código de Processo Penal (CPP).

A partir de quinta-feira, parlamentares começam a decidir não apenas o futuro de Dilma, mas os rumos do Brasil, em uma sessão que pode se estender por seis dias e se encerrar somente no dia 30. Ainda em agosto, brasileiros saberão se a presidente fica no cargo, inocentada de suposto crime de responsabilidade, ou se será afastada definitivamente, naquele que pode ser o segundo impeachment desde a redemocratização. Se o “sim” vencer, o presidente interino Michel Temer assume definitivamente o mandato. Caso o “não” prevaleça, Dilma retorna imediatamente ao cargo.

 

Fonte G1

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