transito
Inflação

Preço do 'arroz e feijão' sobe menos e inflação da baixa renda perde força

05 Set 2016 - 11h43
A inflação da baixa renda perdeu força de julho para agosto, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) ficou em 0,20%, depois de avançar 0,34% no mês anterior.

No ano, o indicador acumula alta de 5,85% e de 9,29% nos últimos 12 meses.

De um mês para o outro, registraram taxas menores os grupos de gastos com alimentação (de 0,66% para 0,39%), saúde e cuidados pessoais (de 0,77% para 0,39%), vestuário (de 0,20% para -0,13%), educação, leitura e recreação (de 0,71% para 0,27%) e despesas diversas (de 0,06% para -0,04%).

Na contramão, subiram ainda mais os preços de transportes (de -0,06% para 0,20%) e comunicação (de -0,15% para 0,05%). Já o grupo habitação não registrou variação pelo segundo mês consecutivo.

A taxa para a baixa renda ficou abaixo da registrada para o conjunto da população, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que atingiu 0,32% em agosto e 8,48%, nos últimos 12 meses.

Veja a variação de preços de alguns itens:
Arroz e feijão (de 12,99% para 1,26%)
Artigos de higiene e cuidado pessoal (de 2,17% para 0,89%)
Calçados (de 0,12% para -0,50%)
Passagem aérea (de 2,97% para -5,71%)
Bilhete lotérico (de 15,44% para 0,00%)
Tarifa de ônibus urbano (de -0,37% para 0,43%)
Tarifa de telefone móvel (-0,26% para 0,29%)
Tarifa de eletricidade residencial (de -1,93% para -1,37%)
Eletrodomésticos e equipamentos (0,64% para 0,04%)

 

Informações do G1

Matérias Relacionadas

Saúde

Brasil retomará fabricação nacional de insulina após 20 anos

Tecnologia para produção será adquirida de farmacêutica indiana
Brasil retomará fabricação nacional de insulina após 20 anos
Política

A curva descendente do MDB-SC

Confira os bastidores da política com o comentarista Cláudio Prisco Paraíso
A curva descendente do MDB-SC
Política

João disse não a Jair Bolsonaro

Confira os bastidores da política com o comentarista Cláudio Prisco Paraíso
João disse não a Jair Bolsonaro
Economia

Tarifa de 50% prejudica severamente parte das exportações catarinenses, avalia FIESC

Presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, reitera a necessidade de manutenção dos canais de negociação diplomacia brasileira, sob pena da situação se agravar com o cancelamento de investimentos no Brasil
Tarifa de 50% prejudica severamente parte das exportações catarinenses, avalia FIESC
Ver mais de Brasil