Operação
PF investiga grupo que fraudava contratos no Ministério das Cidades
Segundo a PF, “a operação, que deriva de 3 colaborações de investigados na Operação Acrônimo, já homologadas pela Justiça e em contínuo processo de validação pela Polícia Federal, tem como origem dois novos inquéritos em tramitação no STJ e cuja distribuição entre os ministros da corte ocorreu de forma automática”.
Em uma das linhas de investigação, a suspeita da PF é que os esquemas investigados realizassem triangulações com o objetivo de financiar ilegalmente campanhas eleitorais. Para isso, a empreiteira investigada “contratava de maneira fictícia empresas do ramo de comunicação, especializadas na realização de campanhas políticas, remunerando serviços prestados a partidos políticos e não à empresa do ramo de construção civil". ]
Em outra direção a PF pretende investigar a ocorrência de fraudes em licitações e contratos no Ministério das Cidades. O nome da operação, Hidra de Lerna, faz referência à figura da mitologia grega, que, ao ter a cabeça cortada, ressurge com duas cabeças. A Operação Acrônimo, ao chegar a um dos líderes de uma Organização Criminosa, se deparou com uma investigação que se desdobra e exige a abertura de dois novos inquéritos.
As informações são da
Agência Brasil