Operação
PF indicia primo de ex-ministro Nelson Jobim
Primo de primeiro grau do ex-ministro Nelson Jobim, que presidiu o Supremo Tribunal Federal (2004/2006), Atan Barbosa teria funcionado como operador de propinas em favor da Iesa Óleo e Gás junto a Barusco, segundo a PF.
Os pagamentos seriam relacionados a contratos obtidos pela IESA, isoladamente ou em consórcio. O advogado foi alvo de mandados de condução coercitiva e de buscas na 9ª fase da Operação Lava Jato batizada My Way, em fevereiro de 2015.
Naquela ocasião, Atan acabou passando uma noite na Superintendência da Polícia Federal, no Rio, preso porque os policiais encontraram em sua casa munição sem que tivesse autorização para portá-las. Ele pagou fiança de R$ 25 mil e deixou a prisão no dia seguinte.
Atan é funcionário aposentado da estatal e foi citado em delação premiada como um dos operadores de propina do esquema de corrupção instalado na companhia petrolífera, entre 2004 e 2014.
Pedro Barusco afirmou em delação premiada que de outubro de 2008 até 26 de abril de 2013 ele próprio recebeu US$ 29 mil mensais em propina em razão de contratos de uma forma global, fora do modus operandi que envolvia o Partido dos Trabalhadores (PT), Renato Duque (ex-diretor de serviços da Petrobras) e outros.
As informações são do
Estadão Conteúdo
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