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Advogado de campanhas de Gleisi volta da Europa e se entrega
O Ministério Público Federal pediu a prisão de Gonçalves, na operação que teve como alvo principal o ex-ministro Paulo Bernardo, por concluir que o advogado, que trabalhou na campanha da mulher de Paulo Bernardo, Gleisi Hoffmann, ao Senado em 2010, teria recebido, pelo menos, R$ 7 milhões do esquema de propinas do Ministério do Planejamento.
O MPF encontrou provas de que a Consist, empresa suspeita de ser a pivô do desvio de cerca de R$ 100 milhões em contratos de empréstimos consignados de funcionários públicos federais, pagou R$ 7 milhões ao escritório de Gonçalves entre 2010 e 2015. Em agosto de 2015, quando foi alvo de mandado de busca e apreensão na 18ª fase da Operação Lava Jato, Gonçalves alegou que os recursos recebidos eram referentes a cinco anos de trabalho para a empresa, não tendo nenhuma relação com o Ministério do Planejamento ou com os políticos Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann.
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