Morte de criança reascende discussão sobre vagas nas creches

A morte do menino Davi da Silva Padilha da Rosa, de quatro anos, reascende a discussão sobre a falta de vagas nas creches públicas em Jaraguá do Sul. O garoto morreu carbonizado em um incêndio no bairro Três Rios do Norte. Ele dormia quando possivelmente um curto circuito começou o incêndio que atingiu a casa, enquanto os pais estavam no trabalho. A criança estava sendo cuidada por uma tia de 14 anos, que tentou resgatar o sobrinho com a ajuda de uma vizinha, mas não conseguiram. Na avaliação da presidente da União Jaraguaense das Associações de Moradores, Andrea Regina Ziehlsdorff, o caso está diretamente ligado à deficiência de vagas nos Centros de Educação Infantil.

[jwplayer mediaid="91701"]

Diante desta situação, a Ujam, volta a pedir ao poder público que amplie os serviços nas unidades municipais.

[jwplayer mediaid="91697"]

O presidente da Associação de Moradores do Bairro Santo Antônio, João Fiamoncini, destaca que é comum ver crianças sozinhas, enquanto os pais trabalham.

[jwplayer mediaid="91693"]

Ele acrescenta que a ampliação da creche do bairro Santo Antônio é uma necessidade antiga.

[jwplayer mediaid="91689"]

No bairro Três Rios do Norte, onde ocorreu a morte do garoto ontem, a situação é ainda mais complicada, porque nem creche existe. No bairro Ribeirão Cavalo, a associação de moradores tem a mesma preocupação, conforme destaca a repórter Tânia Tarquini.

[jwplayer mediaid="91699"]

Diante das colocações feitas pela presidente da União Jaraguaense das Associações de Moradores, Andrea Regina Ziehlsdorff e também de moradores do bairro, o secretário de educação Sílvio Celeste Bard, afirma que não consta nos registros da Secretaria nenhum pedido de vaga para o garoto morto carbonizado, Davi da Silva Padilha da Rosa.

[jwplayer mediaid="91687"]

Já em relação a falta de creches ele afirma que novas estruturas estão sendo construídas e outras ampliadas.

[jwplayer mediaid="91691"]