Educação

Professores mantêm-se mobilizados na Assembleia Legislativa

13 JUL 2011 • POR • 16h10

Os deputados da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa não chegaram a um consenso nesta terça-feira, sobre o projeto de lei complementar que altera o salário e o plano de carreira dos professores, e decidiram adiar a decisão para esta quarta-feira. O governo pode enviar o texto direto para plenário, sem aprovação da Comissão, desde que a maioria dos deputados concorde, segundo o presidente da Assembleia, Gelson Merisio, do Democratas.

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Já o deputado petista Dirceu Dresch argumenta que a Assembleia Legislativa não deve ser usada para resolver o problema entre o Estado e os professores. Para Dresch, ele é muito polêmico, além de retirar conquistas históricas da categoria e por isso não pode ser votado a toque de caixa.

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O dia foi bastante tumultuado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Enquanto os deputados discutiram o tema na presença de alguns professores, outros gritavam e protestavam do lado de fora, porque não querem a aprovação do projeto porque ele altera o plano de carreira do magistério. Se o Projeto de Lei Complementar não for aprovado, os salários dos professores voltam aos valores que tinham antes da greve. Para pressionar o governo e evitar a votação do projeto, os professores permaneceram acampados em frente à Alesc e prometem retomar os protestos nesta quarta-feira. Em contato via telefone ao vivo no Jornal da Jaraguá, com o representante do Sindicato dos Professores Sandro Cifuente.

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Na região do Vale do Itapocu, a gerente Regional de Educação acredita no fim da greve já nos próximos dias.

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