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Professores fazem paralisação até sexta em defesa do piso salarial

14 MAR 2012 • POR • 13h59

Os professores das redes públicas estadual e municipal de todo o país realizam, entre esta quarta-feira (14) e a sexta-feira (16), uma jornada de paralisações para defender que os governos cumpram a lei que instituiu o piso salarial nacional para a categoria. Neste ano, o Ministério da Educação reajustou o valor em 22,22%, para R$ 1.451. Os professores pedem ainda que o governo federal destine 10% do Produto Interno Bruto (PIB) à educação.

Os professores das redes públicas estadual e municipal de todo o país realizam, entre esta quarta-feira (14) e a sexta-feira (16), uma jornada de paralisações para defender que os governos cumpram a lei que instituiu o piso salarial nacional para a categoria. Neste ano, o Ministério da Educação reajustou o valor em 22,22%, para R$ 1.451. Os professores pedem ainda que o governo federal destine 10% do Produto Interno Bruto (PIB) à educação.

Segundo Roberto Leão, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), um balanço inicial da mobilização indica que as redes estaduais de 24 estados parou nesta quarta-feira, e redes municipais de 26 estados também tiveram as aulas suspensas.

O balanço sobre o número de escolas que efetivamente suspenderam as aulas será divulgado na sexta-feira, após envio das informações pelos estados.

A entidade divulgou, em seu site, a estimativa de participação das redes estaduais e municipais na mobilização. De acordo com a CNTE, apenas o Acre terá paralisação parcial, com aulas suspensas na sexta-feira. As aulas vão ser interrompidas em Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia

Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.Quatro estados também aderem ao movimento, mas já estão sem aulas por causa de greves por tempo indeterminado. São eles o Distrito Federal (em greve desde 12 de março), Goiás (desde 6 de fevereiro), Piauí (desde 27 de fevereiro) e Rondônia (desde 23 de fevereiro). Em Curitiba, uma assembleia no dia 8 de março decretou greve na rede muncipal a partir desta quarta-feira. Segundo a CNTE, na sexta-feira uma assembleia decidirá se a greve será mantida.

Segundo Roberto Leão, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), um balanço inicial da mobilização indica que as redes estaduais de 24 estados parou nesta quarta-feira, e redes municipais de 26 estados também tiveram as aulas suspensas.

O balanço sobre o número de escolas que efetivamente suspenderam as aulas será divulgado na sexta-feira, após envio das informações pelos estados.

A entidade divulgou, em seu site, a estimativa de participação das redes estaduais e municipais na mobilização. De acordo com a CNTE, apenas o Acre terá paralisação parcial, com aulas suspensas na sexta-feira. As aulas vão ser interrompidas em Alagoas, Amazonas, Amapá, BahiaCeará, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Quatro estados também aderem ao movimento, mas já estão sem aulas por causa de greves por tempo indeterminado. São eles o Distrito Federal (em greve desde 12 de março), Goiás (desde 6 de fevereiro), Piauí (desde 27 de fevereiro) e Rondônia (desde 23 de fevereiro). Em Curitiba, uma assembleia no dia 8 de março decretou greve na rede muncipal a partir desta quarta-feira. Segundo a CNTE, na sexta-feira uma assembleia decidirá se a greve será mantida.

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