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Tombamento do Rio da Luz será debatido novamente dia 26

17 ABR 2012 • POR • 18h08

Moradores e proprietários de imóveis no Rio da Luz estão na expectativa de terem mais esclarecimentos sobre o processo de tombamento de parte da comunidade, restringindo a abertura de novos loteamentos, por exemplo. Em entrevista na Jaraguá AM, nesta terça-feira, o responsável pelo setor de Patrimônio Histórico da Fundação Cultural, Egon Jagnow, disse que o desconhecimento é grande em torno do tema, o que vem causando críticas à medida que, na opinião dele, não vai barrar o desenvolvimento, e sim criar regras para que ele aconteça de forma responsável e respeitando as características da localidade.

Nesta terça-feira, o responsável pelo Patrimônio Histórico foi à Câmara de Vereadores explicar a proposta de tombamento aos vereadores. O repórter Sérgio Luiz acompanhou a sessão e traz agora os detalhes.

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Apesar das reuniões e manifestações contrárias ao tombamento do Rio da Luz, a Fundação Cultural lembra que o decreto foi publicado no Diário Oficial da União em 2007, após assinatura de cooperação entre o município de Jaraguá do Sul e a União, num evento na cidade de Pomerode. O prazo para reclamações era de apenas 30 dias. Sendo assim, dificilmente os investidores e moradores conseguirão mudar as regras para o desenvolvimento do bairro. Mesmo assim, o loteador Amauri Ignácio Torow acredita num entendimento entre as partes para facilitar a abertura de novos empreendimentos imobiliários naquela região.

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(ROGÉRIO TALLINI / SÉRGIO LUIZ)

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Egon Jagnow, responsável pelo setor de patrimônio histórico da Fundação Cultural vai à Câmara hoje explicar as regras do tombamento do Rio da Luz. Segundo ele, o desconhecimento é grande em torno do tema, o que vem causando críticas à medida.

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Egon diz que é a favor do tombamento, e que a medida não vai barrar o desenvolvimento, e sim criar regras para que ele aconteça de forma responsável e respeitando as características da localidade.

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Os principais críticos do tombamento do Rio da Luz são os loteadores segundo Egon, que admite que as regras encarecem as obras, mas acredita que isso não será empecilho para novos empreendimentos no local.

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Apesar das reuniões e manifestações contrárias ao tombamento do Rio da Luz, a Fundação Cultural lembra que o decreto foi publicado no Diário Oficial da União em 2007 e que o prazo para reclamações é de apenas 30 dias. Sendo assim, dificilmente os investidores e moradores conseguirão mudar as regras para o desenvolvimento do bairro.