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Em vistoria, sindicato encontra dois funcionários sem comprovação de registro contratual

16 MAI 2012 • POR • 17h33

A presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil e Mobiliário, Helenice Vieira dos Santos, fez na tarde de ontem, uma visita aos postos de saúde em Jaraguá do Sul que estão em reforma, para verificar as condições de trabalho dos funcionários das empresas que executam as obras. Ela verificou que a reforma já foi concluída no posto de saúde do Rau. Ela esteve acompanhada de conselheiros de saúde e de um vereador. Já no posto do bairro do Estrada Nova, havia dois trabalhadores da mesma empreiteira que foi denunciada na semana passada.

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Sobre a diferença de valores em obras semelhantes nos postos de saúde, Helenice afirma este questionamento cabe ser feito pelos conselheiros municipais de saúde e pelos vereadores.

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De acordo com a sindicalista, os dois funcionários da empresa que estavam no posto de saúde do bairro Estrada Nova, não sabem se já estão com registro contratual na empreiteira. Eles afirmaram ter entregue os documentos necessários aos patrões, mas não assinaram nada.

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O Secretário de Urbanismo e Planejamento, Aristides Panstein, esteve hoje nos estúdios da Rádio Jaraguá e contestou as afirmações do sindicato. Sobre suposto valor da reforma do posto de saúde, ele lembra que as obras da Prefeitura seguem uma tabela exigida pela própria Caixa Econômica Federal e estranha o fato do sindicato ter levantado a acusação sem antes ter um laudo de um engenheiro.

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Sobre o aditivo, que o sindicato alega ter sido de R$ 10 mil, Aristides diz que o valor ficou em cerca de R$ 4 mil em função de uma porta que foi colocada e que não estava projetada.

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Outro apontamento do sindicato é que as obras de responsabilidade da Construcad estariam há mais de cinco meses atrasadas. Aristides também nega a acusação, apesar de não lembrar as datas exatamente, e afirma que pequenos atrasos são comuns. Porém já são previstos, caso contrário, a empresa pode ser multada e não ser mais contratada pela Prefeitura.

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Já sobre a questão trabalhista, Aristides relata que as empresas que prestam serviços ao município são obrigadas a apresentar mensalmente documentação que comprove a legalidade nos seus contratos trabalhistas.

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