Aberta a 6ª Feira do Livro de Jaraguá do Sul

Foi aberta oficialmente na manhã de terça-feira a 6ª edição da Feira do Livro de Jaraguá do Sul, que segue até o dia 8 de junho. Participaram da cerimônia centenas de estudantes, além de autoridades do município. A Feira vem com novidade este ano, uma delas é o espaço que foi ampliado. Além da tenda de 1.200 metros quadrados montada na Praça Ângelo Piazera, são dois novos ambientes, no Museu Emilio Silva e também na pracinha em frente. Juntos, eles são chamados de Vila da Leitura. E a expectativa é de que o evento reúna cerca de 70 mil pessoas. A Prefeitura e a empresa Weg são as duas patrocinadoras da Feira do Livro. O prefeito em exercício, Irineu Pasold, participou da abertura na manhã de ontem. No discurso ressaltou a importância do município investir em iniciativas que proporcionem educação e cultura para as crianças. E nesta edição da Feira do Livro a primeira grande atração já no dia de abertura foi o bate-papo sobre poesia com a escritora carioca de literatura infanto-juvenil Roseana Murray, às 14h. Outros cinco escritores consagrados também subirão ao palco do auditório. São eles Ziraldo, que palestra nesta sexta-feira, dia 1º de junho, Xico Sá, e Lourenço Mutarelli, participam no sábado, Olívio Poli Junior, no domingo, e por fim Lobão, na quinta-feira da próxima semana.

O escritor, e editor Carlos Henrique Schroeder é o idealizador da Feira do Livro e desde o primeiro ano vem coordenado o evento. O grande objetivo segundo Schroeder é causar uma revolução cultural dando acesso a milhares de crianças ao universo da literatura.

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Nessa edição da Feira do Livro foram montados 26 estandes de 13 expositores de diferentes editoras do país. A expectativa é que eles comercializem 50 mil livros pelos próximos dez dias. Os preços começam a partir de R$ 1 em algumas bancas. E o preço em geral é 25% menor do que nas livrarias, segundo o vendedor Joel Machado, que participa pela terceira vez do evento.

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O horário de funcionamento da Feira do Livro, nos dias de semana é das 9 às 21 horas, no sábado, das 9 às 19 horas, e domingo, das 10 às 18 horas. O acesso é gratuito e a ideia é provocar uma revolução cultural na cidade, conforme estima o organizador Carlos Henrique Schroeder.

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(PATRICIA MORAES / JOTHA SANTOS / ROGÉRIO TALLINI)