Política

Projetos do Universidade Gratuita estão prontos para irem a votação na Alesc

A expectativa agora se volta para a votação em plenário, que deverá acontecer na sessão ordinária desta terça-feira (11)

11 JUL 2023 • POR Janici Demetrio • 09h41

O Projeto de Lei Complementar (PLC) 13/2023 e o Projeto de Lei (PL) 162/2023, que integram o Programa Universidade Gratuita, proposto pelo Governo do Estado de Santa Catarina, avançaram nas comissões de Constituição e Justiça, Finanças e Tributação, e Educação, Cultura e Desporto da Assembleia Legislativa (Alesc). A reunião conjunta ocorreu na manhã desta segunda-feira (10).

O PLC 13/2023 é responsável por instituir o programa e definir os requisitos para a concessão de vagas. Já o PL 162/2023 estabelece um novo formato para o Fundo Estadual de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior (Fumdes), de onde serão destinados os recursos para financiar as vagas nas instituições de ensino superior.

Com a aprovação nas comissões da Alesc, os projetos estão cada vez mais próximos de se tornarem leis e efetivarem o Programa Universidade Gratuita em Santa Catarina.

“O avanço dessas propostas representa um importante passo rumo à ampliação do acesso ao ensino superior e ao fomento da educação no estado”, comemora o secretário de Estado da Casa Civil, Estêner Soratto.

A expectativa agora se volta para a votação em plenário, que deverá acontecer na sessão ordinária desta terça-feira (11).

“Diante da relevância social e educacional do programa, com certeza os parlamentares vão reconhecer a importância dessa iniciativa e votar favoravelmente à sua aprovação”, estima o deputado Edilson Massocco, líder de Governo na Alesc.

“Este projeto vai revolucionar a educação catarinense, além de contribuir com o desenvolvimento econômico de nosso estado”, destacou.

O Programa Universidade Gratuita prevê a oferta de graduação acadêmica integral, chegando a R$ 1,2 bilhão de investimentos em 2026. Não se trata de uma bolsa de estudos: o aluno não precisa recorrer a um financiamento ou mesmo ter um avalista. A expectativa do Governo é atender pelo menos 30 mil acadêmicos em 2023, chegando a 88 mil em 2026.

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