Jaraguá do Sul

Mais duas reformas de escolas municipais entram na fase final

A obra mais avançada é a da escola Max Schubert (Três Rios do Norte), onde as equipes estão trabalhando nas instalações elétrica e preventiva de incêndio, além da construção de uma nova torre para caixa d'água

4 AGO 2020 • POR Da Redação • 13h37

O período de escolas fechadas, por conta da pandemia, está ajudando a adiantar as reformas iniciadas nos últimos meses pela Secretaria de Educação de Jaraguá do Sul, que está viabilizando a contratação de mais equipes para adiantar o serviço. Parte dos trabalhos já foram concluídos e o objetivo é concluir as obras até o fim desse ano.

A obra mais avançada é a da escola Max Schubert (Três Rios do Norte), onde as equipes estão trabalhando nas instalações elétrica e preventiva de incêndio, além da construção de uma nova torre para caixa d'água. Além dessa, a EMEB Rodolpho Dornbusch (Vila Lalau) está passando agora pelo processo de instalação de fechamento lateral na fachada da escola, além da finalização de paredes internas na cobertura.

Segundo a Secretária de Educação, Ivana Atanásio Dias, as obras vão proporcionar um ambiente melhor aos estudantes quando as aulas presenciais retornarem. “São reformas que visam, sobretudo, melhorar a estrutura das escolas municipais. Quando a pandemia passar, queremos que elas encontrem um ambiente ainda melhor para o aprendizado”, afirma.

Além das duas escolas já citadas, a EMEB Ribeirão Molha (Rio Molha) está recebendo novas grades, cercas e portões, em um processo de manutenção que deve levar 90 dias. Outras frentes de trabalho também estão previstas nas escolas Maria Nilda Salai Stähelin (Tifa Martins) e Adelino Francener (Boa Vista), sendo que nessa última também será necessária a construção de um muro de contenção, por conta da geografia do bairro.

Danos causados por ciclone
Ivana ainda lembra que muitas unidades – tanto escolas como CMEI’s – foram fortemente afetados pelo vendaval causado por ciclone, que passou por Jaraguá do Sul no mês de julho.

“Foi preciso fazer um investimento elevado na recomposição de estruturas, inclusive estamos viabilizando a contratação de empresas para revitalizar os telhados de boa parte dos prédios da Educação, que foram gravemente atingidos”, ponderou a Secretária. Praticamente todas as escolas e centros de educação infantil do município tiveram algum tipo de dano com a passagem do ciclone, mas 15 escolas e 15 centros sofreram mais e precisaram de consertos e reformas.

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