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Dar esmola contribui para o aumento de pedintes em semáforos, afirma secretária

A secretária de Assistência Social de Jaraguá, Maria Santin Camelo, afirma que a presença de indígenas pelas ruas teve crescimento em todo o Estado

15 JAN 2020 • POR Janici Demetrio / Sérgio Luiz • 06h00

De uns anos pra cá se tornou normal ser abordado por índios vendendo produtos de artesanato no centro de Jaraguá do Sul. Em grupos, eles ficam nos semáforos, oferecendo os produtos produzidos por eles. Muitas vezes, enquanto as mães índias ficam nas calçadas cuidando dos filhos menores, os maiores passam entre os carros vendo cestos feitos de bambus, brincos, colares artesanais entre outros.  

O problema é que muitas pessoas se sentem incomodadas com a presença dos indígenas nas ruas de Jaraguá, especialmente quando as crianças pedem dinheiro entre os carros. A secretária de Assistência Social de Jaraguá, Maria Santin Camelo, afirma que a presença de indígenas pelas ruas teve crescimento em todo o Estado. Ela afirma que a Secretaria faz o que lhe é possível fazer. E ressalta o pedido para que a população não dê dinheiro aos pedintes.  

Outra questão que preocupa o setor social de Jaraguá é a chegada de estrangeiros na cidade. Além dos haitianos, que começaram a se instalar na cidade há alguns anos, agora venezuelanos estão chegando na região.  

No último domingo (12) um casal foi flagrado pedindo ajuda no semáforo na rua Epitácio Pessoa, com a bandeira da Venezuela e um cartaz, eles passavam entre os carros.  

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