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Acijs apoia campanha sobre violência doméstica do 14º Batalhão

O objetivo da campanha, que conta com a parceria de uma agência, busca contar com a adesão da comunidade e é voltada ao amparo e acolhimento às mulheres que sofreram ou sofrem com a violência doméstica

26 JUN 2019 • POR Camila Silveira Rosa • 17h36

O tenente-coronel do 14º Batalhão da Polícia Militar de Jaraguá do Sul, Marcio Leandro Reisdorfer, participou na tarde da última segunda-feira (24), de uma reunião com a diretoria da Associação Empresarial (Acijis), com o chefe da seção de comunicação da PM, major Aireis Volnei Pilonetto. O tema o encontro foi a campanha que deve ser lançada em julho sobre a violência doméstica.

O objetivo da campanha, que conta com a parceria de uma agência, busca contar com a adesão da comunidade e é voltada ao amparo e acolhimento às mulheres que sofreram ou sofrem com a violência doméstica, seja ela física ou violência psicológica.

O presidente da Acijis, Anselmo Luiz Jorge Ramos, lembrou o histórico envolvimento da classe empresarial com assuntos ligados a setores como saúde, educação e, especialmente, a segurança pública. "Este engajamento a questões sociais é uma das atribuições que a nossa entidade tem como premissa, porque entendemos que estar integrados a ações desta natureza é uma forma de contribuir para que o município e região não apenas alcancem melhor qualidade de vida à sua população como também tenham uma melhoria do ambiente para os negócios", observou.

Para Ramos, a campanha proposta pelo 14º BPM é assertiva ao considerar um aspecto importante no conceito de segurança e cidadania. "A segurança de maneira geral é fator sensível do ponto de vista da coletividade. Mas se por um lado temos percebido que os indicadores em relação a homicídios e a outras ocorrências são positivos na comparação com outras regiões, quanto se trata de violência no lar ainda devemos avançar no enfrentamento deste grave problema. É um tipo de violência difícil de ser combatido porque na maioria dos casos vítima e agressor convivem no mesmo teto e isto muitas vezes inibe as denúncias e a repressão”.

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