Jaraguá do Sul

Campanha Famílias Acolhedoras é lançada nesta segunda-feira, em Jaraguá do Sul

De acordo com a secretária Maria Santin Camello, a iniciativa tem como objetivo incentivar a adesão de famílias a esse serviço

27 MAI 2019 • POR PMJS • 06h00

A campanha Famílias Acolhedoras será lançada nesta segunda-feira (27), com a apresentação de um vídeo às 19h30, na Acijis. A iniciativa é da prefeitura de Jaraguá do Sul e o município será representado pelo prefeito Antídio Lunelli e pela secretária de Assistência Social e Habitação, Maria Santin Camello. Além do vídeo – que apresenta depoimentos de uma família acolhedora, uma adolescente acolhida e de profissionais do serviço –, a campanha também envolve outdoor, cartazes, flyers, anúncios em revistas, jornais, rádios e redes sociais. O vídeo estará disponível para visualização no site e no canal do Youtube da prefeitura, a partir de hoje.

De acordo com a secretária Maria Santin Camello, a iniciativa tem como objetivo incentivar a adesão de famílias a esse serviço. Criado em 2005, o Serviço Famílias Acolhedoras é voltado a famílias interessadas em acolher, temporariamente, crianças ou adolescentes abrigados. Podem se inscrever pessoas maiores de 21 anos que residam em Jaraguá do Sul, sem restrições quanto a sexo e estado civil; que não tenham interesse em adoção; que tenham a concordância de todos os membros de sua família; e que tenham disponibilidade de tempo e interesse em oferecer proteção e amor a crianças e adolescentes. Informações sobre inscrição no serviço podem ser obtidas ligando para 3370-5404 ou solicitadas via e-mail famíliasacolhedoras@jaraguadosul.sc.gov.br.

A secretária explica que receber uma criança em acolhimento provisório não significa integrá-la como filho. “A família acolhedora assume papel de parceira no atendimento à criança e na preparação para seu retorno à família de origem ou encaminhamento à adoção”, esclarece Maria Santin, acrescentando que as famílias cadastradas recebem acompanhamento de equipe técnica e subsídio financeiro no valor de um salário mínimo por criança/adolescente acolhido.

Além da secretaria de Assistência Social e Habitação, estão envolvidos no programa o Juizado da Infância e Juventude, a Promotoria da Infância e Juventude, o Conselho Tutelar e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

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