Saúde

Dispositivo permite monitorar atividades elétricas do cérebro que evitam movimentos involuntários

O dispositivo neuroestimulador monitora a atividade cerebral em 128 pontos, conseguindo evitar movimentos involuntários causados pelo Mal de Parkinson.

10 JAN 2019 • POR Isabela França / Agência do Rádio • 21h15

Cientistas da Universidade da Califórnia, em Berkeley, nos Estados Unidos, criaram um dispositivo neuroestimulador em forma de chip que acompanha atividades elétricas do cérebro, gerando automaticamente energia para outras regiões, caso alguma anormalidade seja detectada.

Este dispositivo traz expectativa e pode funcionar em pacientes que sofrem com ‘Mal de Parkinson’. A doença é um dos principais e mais comuns distúrbios nervosos da terceira idade e é caracterizada por prejudicar a coordenação motora e provocar tremores e dificuldades para caminhar e se movimentar. Até os dias de hoje, ainda não há formas de se prevenir o Parkinson.

Uma das características que distinguem o dispositivo, se comparado com as tecnologias atuais, e que o torna novidade, é que este é definido como um "dispositivo sem fio de neuromodulação sem artefatos" ("wireless artifact-free neuromodulation device", o que dá origem a sigla que forma seu nome - WAND). Esta tecnologia promete ser "extremamente eficaz" para evitar tremores e convulsões, sintomas causados pela doença Mal de Parkinson.

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