Colégio Evangélico

Colégio Evangélico conquista prata no basquete pelo segundo ano seguido

23 NOV 2016 • POR • 15h16
No último sábado (19), os jaraguaenses se consolidaram como uma das principais equipes do basquete escolar feminino do país ao fazer a final contra o Colégio São Paulo. A partida terminou 64 a 34 para as paulistas que se sagraram bicampeãs, mas isso não tira os méritos da equipe catarinense.   A atleta mais alta do elenco tem 1,70, mas o CEJ mostrou garra e valentia com um esquema de defesa forte e saída rápida para o ataque aproveitando a velocidade das jogadoras mais baixas. Foi dessa forma que elas venceram Paraná (bronze), Pernambuco e Rio Grande do Sul para chegar novamente à prata. “Foi muito gratificante porque somos um time pequeno, fisicamente limitado. É uma responsabilidade bem grande representar o nosso Estado. Nenhuma equipe catarinense havia conseguido chegar nas finais duas vezes, isso é muito bom. Isso é fruto de um trabalho muito duro que a gente tem feito nos treinos e agora está aí o resultado”, falou a atleta Bruna Zomer.   As duas pratas nos Jogos Escolares da Juventude mostram a qualidade do trabalho realizado pelo professor-técnico Júlio Patrício em Santa Catarina. Além dos dois títulos consecutivos dos Jogos Escolares Catarinenses (JESC), que classificam para o nacional, Jaraguá do Sul é tricampeã dos Joguinhos Abertos com a base formada pelas atletas do Colégio Evangélico Jaraguá, o 2º melhor time escolar de basquete do país. “Foi uma excelente participação. Enfrentamos uma equipe muito forte, com três jogadoras de seleção, mesmo assim fizemos uma beça partida. O resultado foi muito importante para nossa cidade”, disse o treinador.   Equipe masculina registra o aprendizado no evento   As derrotas são comuns no esporte, embora não seja o desejo do desportista. A equipe de basquete masculino do Colégio Evangelista Jaraguá viveu essa experiência nos Jogos Escolares da Juventude. Após perder os três jogos da primeira fase para as equipes de Pernambuco, Ceará e Rio de Janeiro, os comandados do técnico Rafael Fernando Mueller não conseguiram a classificação para a semifinal.   Mas, segundo o treinador, o fato positivo registrado foi o aprendizado adquirido ao disputar o evento. “Os meninos sentiram um pouco a pressão de jogar um campeonato de nível alto, mas apesar disso encararam de frente uma equipe grande com esse projeto novo do Vasco. O importante é que eles estão tendo um desafio diferente na carreira, encarando isso de forma promissora e estão levando essas lições para a vida”, avaliou Mueller.