Fluminense

Baptista não resiste e deixa Flu após 26 jogos; Levir é favorito

25 FEV 2016 • POR • 15h02
Após cinco meses e mais uma derrota, desta vez para o Botafogo, na última quarta-feira, ele não resistiu à pressão interna e da torcida e deixou o comando da equipe com 26 jogos, sendo 13 derrotas, cinco empates e oito vitórias. Contratação contestada desde o início dentro do clube, já que foi uma imposição do presidente Peter Siemsen, ele sai com o Tricolor ameaçado de não se classificar para a segunda fase do Campeonato Carioca. O time ainda está no G4 do Grupo B, mas apenas a um ponto do Resende, a primeira equipe fora. Na Primeira Liga, o Flu é o segundo do Grupo A. Na pré-temporada, o elenco foi o penúltimo na Flórida Cup. Antes da derrota para o Botafogo, o Fluminense já havia perdido o clássico para o Flamengo, por 2 a 1, no domingo passado. Inicialmente, Eduardo Baptista contavas com o apoio da diretoria mesmo com os resultados ruins obtidos neste início de ano. Estava garantido pelo menos até o fim da primeira fase do Campeonato Carioca, mas as derrotas para Flamengo e Botafogo mudaram o panorama e criou um racha no clube. A pressão dos torcedores também pesou para a saída de Eduardo Baptista. Durante o clássico com o Botafogo, o profissional foi alvo de vaias e até mesmo de uma garrafa de água, arremessada dentro do campo e que quase o atingiu. Levir Culpi é favorito para assumir Com a demissão confirmada, o Fluminense tem pressa para contratar novo treinador. O favorito da diretoria é Levir Culpi, que fez grande trabalho no Atlético-MG nos últimos anos até ser trocado por Diego Aguirre. Outros nomes estão na pauta do Tricolor, que quer um profissional renomado para retomar a confiança dos torcedores.